Mercado volta a ficar otimista com 2ª safra de milho
Quanto às negociações, seguem lentas, tendo em vista que agentes estão atentos ao clima frio e aos possíveis impactos sobre a produção
Ler maisQuanto às negociações, seguem lentas, tendo em vista que agentes estão atentos ao clima frio e aos possíveis impactos sobre a produção
Ler maisSegundo o Cepea, a maior demanda externa se deve ao conflito entre Rússia e Ucrânia, que estão entre os cinco maiores exportadores mundiais do cereal
Ler maisNos portos de Santos (SP) e de Paranaguá (PR), os valores foram influenciados pelo alto patamar do dólar e pelos avanços nos futuros externos
Ler maisSegundo o Cepea, a retração de compradores manteve baixo o ritmo de negócios envolvendo o cereal no mercado spot ao longo da semana passada
Ler maisA boa liquidez do contrato futuro do cereal também tem relação com o dinamismo da cadeia produtiva como um todo, desde a produção
Ler maisMuitos compradores, com necessidade de repor estoques de curto prazo, acabam cedendo aos maiores valores
Ler maisCompradores que precisam recompor estoques têm tido dificuldades em encontrar novos lotes e os que conseguem esbarram nos elevados preços
Ler maisSegundo colaboradores do Cepea, as lavouras brasileiras da primeira safra foram prejudicadas pelo clima seco, principalmente no Sul do país
Ler maisCom a pandemia, agentes temiam redução na demanda de exportadores e consumidores nacionais, o que ocorreu em abril, mas logo foi compensado pelo bom ritmo das exportações e pela retomada das compras internas
Ler maisNo geral, segundo o Cepea, compradores postergam as aquisições para o próximo ano. Vendedores, por sua vez, acompanham o desenvolvimento das plantações
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