Do campo à mesa
Número refere-se às operações realizadas entre julho e setembro, que tiveram 6,8 mil lançamentos contra chamas, em mais de 1,8 mil horas voadas nesse tipo de operação
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Expectativa é que Brasil chegue a 2.350 aeronaves e se mantenha como segundo mercado mais importante do setor, atrás apenas do EUA
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Insetos estão em área de difícil acesso, a cerca de 180 quilômetros da fronteira brasileira, imobilizados pelo tempo frio
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Empresas de aviação agrícola da região de Uruguaiana e na faixa entre Alegrete e Pelotas (RS) estão em alerta para uma eventual ação no Brasil
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No lado brasileiro, segue o alerta para o caso de deslocamento dos insetos rumo ao país
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Sindicato fez reuniões virtuais com empresários da região de Uruguaiana, na fronteira oeste do RS com a Argentina e o Uruguai, para verificar a quantidade de aeronaves disponíveis para uma eventual operação emergencial
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Embora as chances de a nuvem de insetos entrar no Brasil tenham diminuído, entidades querem estabelecer medidas preventivas. Representantes da Argentina e do Uruguai também participaram das reuniões virtuais
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Sindicato aeroagrícola já ofereceu ajuda às autoridades gaúchas e do Ministério da Agricultura para participar da operação de controle dos insetos que se movimentam da Argentina em direção à fronteira da região Sul do Brasil
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Em entrevista ao AGROemDIA, o presidente do Sindag, Thiago Magalhães Silva, diz que setor não teve queda de faturamento, mas empresas adiaram investimentos e buscam ampliação de mercado
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Parceria entre o Sindag e a Faculdade Imed envolve as 180 associadas à entidade, em 23 estados, representando 70% do setor
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