Sescoop fará pesquisa socioeconômica sobre o Cooperjovem

As cooperativas acreditam que a cultura da cooperação é uma das melhores formas de construir um mundo mais justo, feliz e equilibrado, destaca o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Com base em seus princípios, elas trabalham para mostrar à sociedade que o cooperativismo é o modelo mais capaz de aliar desenvolvimento social e desenvolvimento econômico. Uma das ações implementadas no Brasil com esse propósito é o programa Cooperjovem, criado em 2007 pelo Sescoop para disseminar a cultura da cooperação, sustentada uma prática pedagógica cooperativa, reflexiva, consciente e criativa.
“Graças ao Cooperjovem, o cooperativismo já faz parte do currículo de 600 colégios brasileiros, beneficiando mais de 100 mil alunos que aprendem, na prática, o poder transformador da cooperação. Vale destacar que o programa já foi abraçado por 80 cooperativas, sendo realizado por mais de 2,6 mil professores”, ressalta o Sescoop.
Pesquisa
Onze anos depois, o Sescoop quer saber como o Cooperjovem tem ajudado no desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Em função disso, coordenadores do programa nos estados de SP, SC, PE, MS e PR, além de representantes da unidade nacional do Sescoop, se reuniram ontem e nesta quinta-feira (22), em Brasília, para discutir a realização da pesquisa de impacto social desse programa, demonstrando seus retornos econômicos (custo-benefício), financeiros (custo-eficácia e eficiência) e sociais (equidade). A pesquisa ocorrerá em 14 estados.
Para Geâne Ferreira, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, a avaliação de impacto social da atuação do programa Cooperjovem favorecerá aferir a sua operacionalização em todo o Brasil. “Conhecendo essas informações será possível fortalecer o programa por meio de parcerias já existentes e novas, trabalhar estratégias de comunicação e melhorar o que for possível para assegurar a eficácia socioeconômica do Cooperjovem”, comenta a gestora.
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