Cesario Ramalho da Silva é o novo presidente institucional da Abramilho

A Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) tem novo presidente institucional para o ciclo 2020-2022. É Cesario Ramalho da Silva, que já ocupava uma das cadeiras de vice-presidente da entidade e assume o cargo no lugar de Sérgio Bortolozzo. O ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli segue como presidente executivo da Abramilho.
Ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Agrishow, Global Forum Agribusiness, Federação das Associações Rurais do Mercosul (Farm), Aliança In-ternacional do Milho (Maizall) e da Câmara Setorial do Milho do Ministério da Agricultura, Cesario é produtor de grãos (milho e soja) em Mato Grosso do Sul.
“Assumo com o propósito de contribuir para formulação de políticas públicas favoráveis ao desenvolvimento da cadeia produtiva do milho, com foco na geração de renda para o produtor, bem como para estimular conexões, que promovam novos negócios a partir do gigantesco potencial alimentício e energético do grão.”
De acordo com Cesario, é de fundamental importância impulsionar a produção nacional de milho tanto para assegurar o abastecimento doméstico quanto para gerar excedentes exportáveis. “O milho brasileiro vem ganhando espaço na comunidade internacional nos últimos anos graças à ampla oferta que produzimos, bem como pela excelente qualidade do nosso grão.”
Segundo Cesario, o produtor rural vem, ano a ano, incorporando novas tecnologias em insumos – sementes, defensivos, fertilizantes –, maquinário, mão de obra qualificada e, mais recentemente, utilizando ferramentas digitais em busca de ganhos contínuos de produtividade.
Além de ser matéria-prima básica para indústria alimentícia e principal insumo para agroindústria de carnes, que tem tendência de demanda elevada para as próximas décadas, o milho passou a ter demanda acentuada para fabricação de etanol, o que vem abrindo uma nova janela de negócios para toda cadeia produtiva, destaca o novo presidente institucional da Abramilho.
Cesario pontua ainda que a expansão da biotecnologia nas lavouras de milho é item-chave para redução permanente dos custos de produção, assim como para o aumento do rendimento por hectare.