Desestatização dos jogos de azar, chance de gerar empregos e atrair investimentos
Do site Repórter Brasília/Edgar Lisboa
A quantidade de alternativas para apostas no Brasil é para ninguém botar defeito. São a Mega-Sena, Lotofácil, Quina, Lotomania, Timemania, Dupla Sena, Loteria Federal, Loteca, Lotogol e Dia de Sorte. Todos estes jogos sob o monopólio oficial da Caixa Econômica Federal (CAIXA), autarquia estatal. Então, na verdade, o que querem é manter o controle do Estado sobre os jogos, com o monopólio da Caixa.
Oportunidades de Investimentos
Qual o interesse público nisso? Qual o benefício para a população? Quais os resultados efetivos para o desenvolvimento do esporte, da cultura e do turismo? A desestatização dos jogos com a queda do monopólio estatal, através de um marco regulatório que possibilite a participação também do privado, atraindo oportunidades de investimentos nos setores acima mencionados e que vai gerar milhões de empregos diretos no Brasil, é considerada positiva, hoje, por milhões de brasileiros.
Fechar os olhos à realidade
Manter na ilegalidade aquilo que existe de fato no nosso país é fechar os olhos a uma realidade que se encontra escancarada na cara de todos, é brincar de faz-de-conta. Num momento de crise como a que vivemos, com milhões de desempregados, o marco regulatório para os jogos pode se tornar mais uma solução para o Estado.